Essa conta a história das pessoas que tiveram suas vidas reviradas e destruídas pelas ações de um Serial killer que gosta de brincar com as pessoas.
É apenas uma Cena da história, e caso gostem posso postar mais. Ela está sem revisão escrevi há um bom tempo atrás e ainda não passei ela pela "autocritica depois da melhora", arrumarei depois~ ;3
É apenas uma Cena da história, e caso gostem posso postar mais. Ela está sem revisão escrevi há um bom tempo atrás e ainda não passei ela pela "autocritica depois da melhora", arrumarei depois~ ;3
- Cena 1:
Havia um pequeno parque, onde os pais costumavam levar suas crianças para brincar. Ele era rodeado por arvores, o bairro todo era coberto por um lindo verde, pois era próximo a uma floresta. Nesse momento, porém, havia no parque apenas duas crianças de aproximadamente nove anos. Uma dessas crianças uma garotinha de aparentemente oito anos, ela possuía um cabelo curto e castanho-escuro, olhos da mesma cor, uma feição meiga e bochechas fofas e coradas que dariam vontade de morder a qualquer um, e ao lado dela havia um garoto alguns poucos centímetros mais alto, não aparentava ter mais que do que um ano a mais que ela, ele possuía cabelos vermelhos, pouca coisa mais longo que o dela, seus olhos eram azuis como safiras, ele tinha um rosto gentil e um sorriso meigo. Eles brincavam sentados no chão, enquanto ali perto, sentado em um banco estava um garoto de aparentemente 14 anos, observando-os enquanto brincavam, ele era muito parecido com o menor, porém suas feições eram um pouco mais maduras, até mesmo para sua idade, e seus olhos eram como esmeraldas. Ele os observava, sorrindo, sempre.
— Ei Dan... Do que vamos brincar agora?? – perguntou a garotinha, sorrindo.
— Não tenho ideia... – o garoto sentado à frente dela respondeu, fazendo uma carinha triste – Tem alguma ideia, Rick?
Os dois pequenos olharam para o maior, que estava sentado no banco, com sorrisinhos angelicais e olhos implorativos. O maior sorriu como se tivesse tido uma boa oportunidade para algo que esperava a algum tempo, se levantou do banco e se aproximou deles.
— Brinquem de esconde-esconde, olhem esse lugar... Ótimo pra isso! – ele olhou ao redor, sorrindo – Você começa Dan, você se esconde mal, ficaria sem graça...
— Verdade Dan! Você é péssimo! – a garotinha riu, assim como o garoto maior
— Mentira! Ela quem é muito em encontrar... – o garoto menor cruzou os braços e ficou emburrado
— Vamos, Dan! Vou me esconder, conte até.... CEM! – a garota parecia extremamente animada, o garoto apenas assentiu e escondeu o rosto para que a menina pudesse se esconder sem preocupações.
A garotinha correu em círculos em volta do garoto mais velho e depois correu para o meio de algumas arvores, ele se distanciou um pouco para ter certeza de que poderia observa-los, a garotinha se distanciou de mais.
~~
— 94, 95, 96... 97... 98... 99... 100! – ele descobriu o rosto e olhou ao redor, mas não encontrou o irmão –... Rick...? Esquece... – ele correu, procurando a garotinha com quem estava brincando.
~~
— Mãe, mãe! – o garotinho ruivo, Dan, entrou correndo dentro da casa, lágrimas brotavam de seus olhos.
— Querido, o que houve? Onde está seu irmão? – uma mulher de olhos verdes e cabelos castanhos se aproximou e abraçou o menino
— E-eu não sei, mãe! Eu não sei! Eles sumiram! Eu não consegui encontra-los, fiquei com medo e voltei pra casa! – ele soluçava entre o choro
— Ele te deixou sozinho?? Não se preocupe, irei coloca-lo de castigo assim que chegar! – ela abraçou ternamente o pequeno, acalmando-o.
Haviam se passado horas, passado um dia, o garoto não havia voltado... A garota também não... A policia foi chamada.
- Cena 2:
— Entenda isso, David... Você é novo nesse trabalho... E sei que você teve o azar de pegar um caso desses logo de cara... Você vai passar por muitas situações dessas... Por favor, não deixe que isso te afete desse jeito.... – Dizia um senhor de aparentemente 45 anos, enquanto era acompanhado por um rapaz mais jovem - de aproximadamente 23 anos - que parecia aflito, e ao mesmo tempo revolto com algo. Os dois caminhavam por uma viela de um bairro não muito rico, obviamente indo em direção a uma cena de crime.
— O trabalho não está me afetando... Eu simplesmente não me conformo... – o rapaz de madeixas avermelhadas apenas seguia o mais velho.
— Não, David.... Você está ficando obcecado com esse caso.... Você deveria se concentrar na sua família... Afinal, logo você vai se casar...
— Como eu posso me concentrar nisso com uma coisa dessas acontecendo?! Sabendo que ninguém está seguro, nem mesmo minha amada Samantha....
— David! Há casos piores por vir.... Entenda isso.... Há pessoas que fazem de tudo....
— Isso não significa que eu dev-...! – o mais jovem parou abruptamente.
— Oh meu Deus.... Isso.... É realmente horrível... – o mais velho parecia observar algo pior que poderia ter esperado.
Virando ao fim da viela, o que os dois encontraram foi simplesmente uma terrível cena de carnificina, havia sangue espalhado por todo o local, e quatro corpos no total.- Cena:
- Um deles era aparentemente o de um homem adulto, havia um corte e buracos profundos no pescoço, havia sido atacado com tanta violência que estava destroçado. Mais ao canto haviam dois corpos, juntos, o de uma mulher adulta, e uma criança de aparentemente quatro anos, ambos desfigurados, cortados de forma brutal, com vários ossos expostos, a mulher, havia levados vários golpes nas costas e nos braços, o que talvez significasse que havia tentado proteger a criança, porém, o corpo mais próximo dos detetives, um corpo menor, aparentemente uma criança de dez anos, era o pior. Os tendões de seus pés haviam sidos cortados, para impelido de correr, talvez, a mão direita da criança havia sido perfurada três vezes, o lado esquerdo de seu peito rasgado, seu joelho estourado, com os ossos expostos, seu rosto estava irreconhecível e coberto de sangue, mas o que mais surpreendeu os detetives foi quando um dos homens da pericia abriu um dos olhos e lá apenas foi encontrado uma "massa", sombra do que um dia havia sido o olhos esquerdo daquela criança, e o direito? Bem, já não havia sinal algum dele, e de acordo com o que disseram, a posição dele indicava que poderia ter tentado fugir.
O mais jovem - David - não aguentou aquela cena, cobriu a boca com ambas as mãos com uma cara de nojo, e correu para fora do local, se ajoelhando próximo a rua, vomitando. Após terminar, se levantou, limpando a boca com a manga de seu sobretudo bege. Agora, tudo que ele tinha era um ódio incomensurável, expressado em sua face.
Última edição por Sanye em Qui Nov 06, 2014 9:41 am, editado 1 vez(es)